ENCONTRO VOCACIONAL - NOVA TURMA
Que bom. Começamos novo ano para a formação de nova turma de vocacionados, aspirantes ao sacerdócio, cujos encontros são realizados pelo Pe. Juliano, coordenador do SAV, auxiliado pelos Seminaristas e contando com os trabalhos do nosso movimento Serra.
Ele aconteceu neste último domingo (17/03) no Colégio "Vita et Pax", começando com a missa na Igreja de Santa Tereza D´Avila, do bairro Jardim Recreio; posteriormente, foi oferecido o café nas dependências do Colégio, onde seguiu os trabalhos de formação.
Ficamos felizes, pois, o início é animador. Foram 19 participantes, podendo chegar a 21, já que 02 não puderam comparecer neste primeiro encontro, mas, têm possibilidade de estarem presentes nos próximos.
Como todo ano, a expectativa é grande, porém, com o passar do tempo e dos encontros vão ficando muitos pelo caminho.
Tal como a parábola do semeador, precisamos estar atentos, vigilantes e orando sempre para que as sementes caiam em terra fértil e, assim, possam germinar, criar raízes e crescer, pois, a messe é grande e poucos são os operários.
Não nos esqueçamos de pedir, insistentemente que o Senhor mande operários para a sua nesse e, este é um bom momento. Rezarmos pela perseverança dos novos vocacionados e que Maria, possa ser-lhes exemplo de entrega, de dedicação e de coragem para enfrentar os desafios e, conscientemente, darem a resposta esperada: SIM responsável à vocação que escolherem.
Habemus Papam!
às 15 horas e oito minutos do dia 13/03/13, a fumaça branca apareceu na chaminé da Capela Sistina, anunciando-nos a eleição do novo Papa.
Aproximadamente uma hora após, apareceu na sacada da Basílica de São Pedro, o protodiácono Jean-Louis Tauran, que proclamou:
"Annuntio vobis gaudium magnum: habemus Papam!"
Disse ainda que era o Cardeal Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos, Arcebispo de Buenos Aires, Argentina e teria o nome de Francisco I.
Do site dos Jesuítas (http://www.jesuitasbrasil.com) temos estas informações:
Em sua primeira bênção, o argentino afirmou que "parece que seus colegas cardeais foram buscar o Papa no fim do mundo", em uma referência à sua terra natal. O novo sumo pontífice pediu aos católicos do mundo a "empreender um caminho de fraternidade, de amor" e de "evangelização". Ele também agradeceu ao seu predecessor, o agora Papa Emérito Bento XVI.
O jesuíta Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos, nasceu em Buenos Aires no dia 17 de dezembro de 1936, foi presidente da Conferência Episcopal da Argentina por dois períodos e foi eleito arcebispo da Arquidiocese de Santa Fe de la Vera Cruz.
Jorge Bergoglio é filho de um casal italiano formado por Mario Bergoglio, que era trabalhador ferroviário, e Regina, dona de casa. Ele se formou na Escola Industrial Hipólito Yrigoyen, com o título de técnico químico. Aos 21 anos decidiu tornar-se padre. Entrou para o noviciado de Villa Devoto na ordem jesuíta.
Bergoglio foi ordenado sacerdote em 13 de dezembro de 1969. Fez uma longa trajetória dentro da Companhia de Jesus, onde se tornou Provincial da Argentina de 1973 a 1979.
Foi ordenado bispo titular de Auca em 20 de maio de 1992, para atuar como um dos quatro bispos auxiliares de Buenos Aires. Quando a saúde de seu antecessor na Arquidiocese de Buenos Aires, Dom Antonio Quarracino começou a falhar, Bergoglio foi nomeado bispo coadjutor da mesma em 3 de junho 1997. Ele assumiu o cargo de arcebispo de Buenos Aires em 28 de fevereiro de 1998.
Durante a sessão de 21 de fevereiro de 2001, o Papa João Paulo II fez dele um cardeal do título de São Roberto Belarmino. Também tornou-se o primaz da Argentina, tornando-o superior da Igreja Católica no país.
Sob sua posição episcopal, é também membro da Conferência Episcopal da Argentina, que foi duas vezes presidente até 2011 e do CELAM (Conselho Episcopal Latino-americano).
Lamentamos informar o falecimento de nosso IS Virgílio Paccola, ocorrido ontem, 16/02
Dr Paccola estava hospitalizado já há algum tempo.
O velório está sendo realizado no Bom Pastor e seu sepultamento dar-se-á hoje, 17/02,às 14 horas, no Cemitério Bom Pastor.
Um grande batalhador pela causa Vocacional se vai.
Rezemos pelo seu descanso eterno!
2013-02-12 L’Osservatore Romano
Desconcerto, surpresa, admiração e comoção diante das palavras de Bento XVI, que comunicou a sua decisão de «renunciar ao ministério de Bispo de Roma». Sentimentos que se viam nos rostos dos cardeais e dos prelados que — reunidos para o Consistório ordinário público na manhã de segunda-feira 11 de Fevereiro na sala do Consistório do Palácio Apostólico — ouviram diretamente do Papa o anúncio inesperado.

Uma decisão que surpreendeu todos. E que o Pontífice – acompanhado pelos arcebispos Georg Gänswein, prefeito da Casa Pontifícia, e Guido Pozzo, esmoler, pelos monsenhores Leonardo Sapienza, regente da Prefeitura da Casa Pontifícia, e Alfred Xuereb, da Secretaria particular do Pontífice — quis comunicar pessoalmente quando, no final da celebração da Hora média e após o anúncio de que no dia 12 de Maio próximo se realizarão as três canonizações na ordem do dia do Consistório, leu o texto em latim da Declaratio escrita com o seu próprio punho. Falando com voz firme e serena, enquanto os presentes o ouviam num silêncio quase irreal — explicou os motivos da sua decisão, tomada «com plena liberdade» e «depois de ter reiteradamente examinado a minha consciência diante de Deus».
De um momento de oração e de alegria, a atmosfera transformou-se em tristeza. Quem se fez porta-voz foi o cardeal Angelo Sodano, decano do Colégio cardinalício, que imediatamente tomou a palavra em nome de todos os purpurados. «Santidade, amado e venerado sucessor de Pedro, a sua mensagem comovida — disse — ressoou nesta sala como um raio em céu sereno. Ouvímo-lo com sentido de trepidação, quase totalmente incrédulos. Nas suas palavras pudemos sentir o grande afeto que Vossa Santidade sempre teve pela santa Igreja de Deus, por esta Igreja que Vossa Santidade tanto amou».
Agora, acrescentou, «permita que lhe diga em nome deste cenáculo apostólico, o Colégio cardinalício, em nome destes seus amados colaboradores, que estamos mais próximos do que nunca, como estivemos ao longo destes luminosos oito anos do seu pontificado».
O purpurado assegurou a Bento XVI que «antes de 28 de Fevereiro, como Vossa Santidade disse, dia em que deseja pôr a palavra fim a este seu serviço pontifical, prestado com muito amor e humildade, antes de 28 de Fevereiro, poderemos expressar-lhe melhor os nossos sentimentos. Assim farão muitos pastores e fiéis espalhados pelo mundo, assim farão numerosos homens de boa vontade, juntamente com as autoridades de muitos países». Depois, uma referência aos próximos compromissos do Pontífice. «Ainda este mês teremos a alegria de ouvir a sua voz de pastor, já na quarta-feira de Cinzas, e depois na quinta-feira com o Clero de Roma, nos Angelus destes domingos e nas audiências de quarta-feira. Portanto, haverá ainda muitas ocasiões para ouvir a sua voz paterna». Mas a sua missão, concluiu, «continuará. Vossa Santidade disse que estará sempre próximo de nós com o seu testemunho e com a sua oração. Sem dúvida, as estrelas do céu continuarão a brilhar sempre e assim brilhará sempre no meio de nós a estrela do seu pontificado. Estamos próximos de Vossa Santidade, Santo Padre. Abençoe-nos!».
Eis as palavras com que Bento XVI anunciou a sua decisão:
Caríssimos Irmãos,convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idóneas para exercer adequadamente o ministério petrino. Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor quer do corpo quer do espírito; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste acto, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de Abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.
Caríssimos Irmãos, verdadeiramente de coração vos agradeço por todo o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso do meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos. Agora confiemos a Santa Igreja à solicitude do seu Pastor Supremo, Nosso Senhor Jesus Cristo, e peçamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista, com a sua bondade materna, os Padres Cardeais na eleição do novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, nomeadamente no futuro, quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a Santa Igreja de Deus.
Vaticano, 10 de Fevereiro de 2013.
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013
Será lançada no dia 13 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas, mais uma edição da Campanha da Fraternidade (CF). Esse ano o tema será “Fraternidade e Juventude” e o lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8).
Após 21 anos da Campanha da Fraternidade
de 1992, que abordou como tema central a juventude, a CF 2013, na sua
50ª edição, terá a mesma temática. A acolhida da temática “juventude”
tem como objetivo ter mais um elemento além da Jornada Mundial da
Juventude (JMJ) para fortalecer o desejo de evangelização dos jovens.
O presidente da Comissão Episcopal
Pastoral para a Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
(CNBB), dom Eduardo Pinheiro, explicou que uma das metas principais da
CF de 2013 é olhar a realidade juvenil, compreender a riqueza de suas
diversidades, potencialidades e propostas, como também os desafios que
provocam atitudes e auxílios aos jovens e aos adultos.
O objetivo geral da CF é acolher os
jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu
protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na
construção de uma sociedade fraterna, fundamentada na cultura da vida,
da justiça e da paz.
“Dentro do sentido da palavra 'acolher'
está o valorizar, o respeitar o jovem que vive nesta situação de mudança
de época e isso não pode ser esquecido”, destacou o presidente da
Comissão da CNBB.
Em Natal

O arcebispo de Natal, dom Jaime Vieira
da Rocha, falou da satisfação da arquidiocese em sediar o lançamento da
CF 2013. “Será um momento de resgate da história da Campanha da
Fraternidade, que começou aqui. Ficamos muito felizes pela compreensão
da CNBB em nos conceder a alegria desse momento, na história da
Campanha. Para nós, é muito significativo”, disse o arcebispo.
O secretário executivo da Campanha da
Fraternidade, padre Luiz Carlos Dias, lembrou que a edição de 2013, além
de ser um momento comemorativo, será também um momento de revisão da
Campanha da Fraternidade. “A Campanha tem um forte poder de
evangelização e, por isso, precisamos, cada vez mais, aprimorá-la”,
ressaltou. Ele lembrou que a decisão de fazer o lançamento da em Natal
foi do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), da CNBB.
Para o lançamento, ficou definida uma
visita ao município de Nísia Floresta (RN) – lugar onde a Campanha teve
início, na manhã da quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013; ainda no dia
14, à tarde, haverá uma entrevista coletiva com a imprensa; no dia 15,
será realizado um seminário sobre a temática da CF 2013 – “Fraternidade e
Juventude”. Neste mesmo dia, às 17 horas, será realizada a solenidade
oficial de lançamento, e, às 20 horas, na Catedral Metropolitana, será
celebrada missa, seguida de um show.
Segundo o padre Luiz Carlos, antes, no
dia 13, quarta-feira de cinzas, em Brasília, a presidência da CNBB
receberá a imprensa, em entrevista coletiva.
FONTE: www.cnbb.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário